quinta-feira, 16 de setembro de 2010

FÉRIAS NA PRAIA


Certa feita uma turma de entusiasmados auditores fiscais da nossa turma de 1984,partiu rumo ao litoral, dela fazendo parte dentre outros, o protagonista do nosso “causo” de hoje, de prenome José, bem como João Neto e José Cesar Gondim Melo, acompanhados das respectivas familias.
Tendo optado por Porto Seguro, a viagem foi uma farra só, pois conforme é o normal gastaram dois dias para chegar ao destino, isso após cortarem o distrito federal e também Minas Gerais.
Após a chegada, colocados os respectivos trajes de banho, tendo o principal personagem do nosso “causo” se separado das inseparáveis botinhas de cano curto e da imensa bolsa que conduz, isso após instalados em suas acomodações alugadas para a temporada de dez dias situadas bem próximas da praia, para lá acorreram todos, ansiosos para se banharem no mar, outros se instalaram debaixo de convidativas sombras de coqueiro, como foi o caso do João Neto, de longe observando o movimento dos banhistas, bem próximo da barraca do gaúcho.
E foi o João que embora não desse manifestação, por se achar distante, quem percebeu que o José, levara uns tres tombos de umas ondas que o pegara desprevenido, uma atras da outra, mesmo com brevissimo intervalos,deu para se perceber que a cada levantada ele olhava desconfiado para ver se alguém havia visto suas quedas não tendo notado, entretanto, que João Neto fora espectador de tudo, porém esse nada disse ao José do que havia presenciado. Segundo souberam depois, através de um banhista que estava próximo, no momento do primeiro tombo o colega José afobado levantou e antes que viesse o segundo, assim disse: “êita águinha braba essa, sô!”
À noite sentados em círculo, com alguém do grupo dedilhando um violão, eis que parodiam uma canção, pois cantaram assim: “Zé Matuto foi a praia, só prá vê cumé quié, entrou na água levou tombo, rolou, ralou, ficou de pé....”, o nosso protagonista ficou uma fera, querendo saber quem fora o engraçadinho que assistira e depois dera divulgação do acontecido, porém tudo terminando em farra e numa tremenda gozação que atravessou os tempos e até hoje ainda é contada por alguns colegas que souberam do fato, tanto que o mesmo me foi agora repassado pelos colegas Brasil Gondim e Ewaldo Junior, bem como, confirmado junto ao José Cesar, aliás, protagonista do nosso "causo" pega ladrão de dois dias atras.
José Domingos

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