quarta-feira, 20 de outubro de 2010

TEM QUE TOMAR TODDY MENINO!!


O nosso colega Divino José, que atualmente se acha em gozo de uma bem merecida licença premio, é um emérito contar de histórias já tendo nos brindado com muitas delas que só não foram ainda narradas aqui, pois estão pendentes de uma confirmação por parte dele.
O “causo” que é hoje contado, já tinha sido ouvido dele uma certa vez, porém o colega Roberto Costa e Silva Junior, ontem, fez a repetição do mesmo, com todos os detalhes que já haviam sido relatados pelo Divino José, portanto merecedores de crédito, já que se tratam de duas figuras sérias, portanto muito respeitadas no nosso meio.
Um auditor fiscal, casado, portanto está sendo omitido o seu nome, do alto do seu um metro e setenta e cinco e cinquenta quilos de peso, bem magricela portanto, vinha se sentindo alvo de constantes olhares de uma mulher jovem, bonita tanto de rosto quanto de corpo, moradora bem próxima da agenfa onde ele trabalhava, sendo que a constância desse observar o levou a, diariamente cumprimenta-la e ser correspondido, sempre que por ela passava. Desse conhecimento logo nasceu um série de conversas entabuladas sobre os mais diversos assuntos, e o colega se achando cada vez mais galã, vez que ela o fitava como se estivesse lhe examinando, deixando o a cada dia mais ansioso por um convite que logo veio: “será que você não quer vir aqui em casa hoje à noite? Pode ser lá pelas sete horas”, convite feito, convite de pronto aceito, tendo ele se preparado de forma caprichada para o encontro, tanto que vinte minutos antes do horário aprazado e lá já estava ele, bem barbeado e perfumado à porta da residencia da mulher que, de pronto o convidou para entrar e se sentar no sofá, ao mesmo tempo que lhe propôs: “você não quer ficar mais a vontade e tirar a camisa, enquanto vou lá dentro?”, mais do que depressa ele assim o fez, ficando com o franzino tórax desnudo, enquanto ele adentrou para um dos cômodos da casa, logo retornando com duas crianças que com olhares arregalados o fitava, tendo ela, para a surpresa e decepção do colega assim se dirigido aos dois filhos:” Vocês estão vendo, eu já lhes disse, se vocês não tomarem toddy vocês vão virar um esqueleto que nem esse aí. Viram?”. Enquanto o colega mais do que depressa se enfiava na camisa já quase que correndo rumo à porta de saída, ainda escutou um dos moleques num berreiro, falando com a mãe: “Não mamãe, pode deixar mamãe. Eu não quero ficar feio que nem aquele ali não, pode trazer o toddy que eu tomo. Traz agora mãe, eu quero!”
José Domingos

Nenhum comentário:

Postar um comentário